domingo, 2 de junho de 2013

Os Escolhidos ("Dark Skies", 2013) - "Se formos apenas nós, será um tremendo desperdício de espaço".


Os Barrett – a mãe Lacy (Keri Russell), o pai Daniel (Josh Hamilton), o irmão mais velho Jesse (Dakota Goyo) e o mais novo Sammy (Kadan Rockett) – são uma típica família norte-americana de classe média, com os dramas e desafios inerentes a todas as outras. Daniel está fora do mercado de trabalho há algum tempo, e o seu desemprego adiciona uma carga de stress a mais à dinâmica da família, que está com o pagamento da hipoteca atrasado. Lacy divide o tempo entre o trabalho como corretora de imóveis, mãe e esposa, e mesmo em face das dificuldades, mantém-se otimista, dedicada ao marido, e devota aos meninos. Uma noite, ao despertar para checar os filhos, Lacy desce para a cozinha, onde se assusta ao encontrar a geladeira aberta e as coisas atiradas ao chão. Ela também encontra a passagem da cozinha para a área de serviço aberta. Na manhã seguinte, durante o café da manhã, a família conversa sobre o ocorrido, e Daniel não leva a questão adiante, responsabilizando a invasão a algum animal selvagem faminto que depois de devorar o que encontrou na geladeira, deixou a casa pela mesma porta.

Na noite seguinte, o que começou de maneira curiosa adquire contornos mais intrigantes. Lacy desperta à noite, como de costume, para checar os meninos e descer à cozinha, e desta vez encontra pacotes e latas empilhados em surpreendente precisão. Ademais, os arranjos interferem com a luz do lustre, de modo a projetar esquisitas formas concêntricas no teto. Quando a polícia é convidada a examinar a casa, os policiais levantam a suspeita de as crianças estarem pregando peças, ou mesmo de um dos meninos vir sofrendo de episódios de pesadelo noturno. Os fenômenos se sucedem: na próxima noite, o alarme de invasão é acionado, acordando a vizinhança, muito embora todas as janelas e portas encontrem-se bem fechadas. Técnicos da empresa de segurança examinam o sistema, e declaram que não houve invasão. Eles simplesmente não conseguem compreender o deflagramento do alarme, e o atribuem a algum mau funcionamento.

Em uma manhã, distraída com suas atividades diárias, Lacy se assusta quando um pássaro se choca à janela. Para seu horror, outros pássaros surgem, investindo com toda a força contra as demais janelas, como em um suicídio coletivo. Não há razões para o incomum comportamento das aves. Os cientistas que investigam o incidente explicam aos Barrett que os pássaros pertenciam a três correntes migratórias muito distintas, e que parecem ter sido “guiados” à casa, atraídos por algo que não sabem precisar o quê. Naquela noite, durante a visita aos quartos dos meninos, a mãe é surpreendida pela sombra de um visitante alto e magérrimo, parado ao lado da cama de Sammy. Quando Lacy grita, o “visitante” também se assusta e sai correndo. Daniel instala câmeras de segurança nos pontos que oferecem os ângulos mais abertos. Enquanto os inexplicáveis eventos seguem se somando, a família tem de lidar com a tensão extra do desemprego de Daniel, que persiste comparecendo a entrevistas de trabalho em companhias diferentes, mas não consegue convite para ocupar uma das vagas.

Para o horror de Lacy, durante a visita de uma família a uma das propriedades à venda, ela momentaneamente perde o controle sobre o corpo, e como que regida por uma força superior, vai à janela e a golpeia com a testa, até trincar o vidro. Depois, acorda na sua cama, sem se recordar de como parou ali. Lacy procura por respostas na internet, e em diferentes artigos sobre OVNIs, encontra semelhanças entre o seu caso e as histórias de famílias de pessoas abduzidas. Gravuras exibidas nos artigos conferem com as figuras que o filho menor costuma desenhar, e que afirma serem os visitantes. Daniel consegue uma concorrida vaga, e a notícia do emprego meio que recupera a moral dos Barrett, que ao menos julgam finalmente ter encontrado o rumo certo e parte das respostas, por mais inverossímeis que pareçam. Enquanto enfrentam os fenômenos misteriosos, os Barrett se veem cada vez mais isolados da comunidade. Durante o banho na piscina da comunidade, quando Sammy tira a camisa, os vizinhos ficam chocados ao encontrar terríveis manchas roxas no corpo do garoto, como se tivesse sido agredido por uma surra de cinto.

Lacy e Daniel encontram compreensão e suporte na pessoa de Edwin Pollard (J.K. Simmons, que dá a performance excepcional do filme), um especialista em OVNIs, no passado alvo do implacável assédio dos extraterrestres a quem chama de Os Cinzas. Pollard lhes explica que não há uma razão para o fato de terem sido escolhidos pelos Cinzas, apenas que, uma vez marcados, as criaturas perdurarão os visitando, até que levem o primeiro membro da família que deu pela sua presença. Daniel questiona Pollard se não há nada que possa ser feito, e ele lhes responde que a única linha de ação é resistir e lutar com tudo o que têm. Se a família impuser dificuldades aos planos dos Cinzas, Pollard lhes conta, talvez os visitantes percam o interesse e partam para a próxima. Depois da consulta ao especialista, os Barrett se preparam para a próxima visita dos Cinzas, adquirindo uma arma de fogo pesada, um cachorro, e barricando a casa. Daniel e Lacy não tiram a atenção de Sammy, a criança que já vinha dando sinais de enxergar Os Cinzas mesmo quando as manifestações se limitavam a traquinagens aparentemente inocentes e desconexas. Se as explicações de Pollard fazem sentido, então é o garotinho quem corre perigo.

Os Cinzas regressam no feriado de 04 de julho, a família albergada dentro de casa, preparada para lutar e se defender. À mesa, trocam comoventes reminiscências de dias mais felizes, quando Os Cinzas finalmente anunciam a sua chegada: a transmissão da TV, que até aquele momento exibia as explosões de fogos de artifício em diferentes pontos da América do Norte em comemoração ao 04 de Julho, é cortada, as luzes começam a oscilar, o cachorro a ladrar. Unida, a família procura resistir à avalanche de horrores do assalto dos Cinzas, porém quando menos esperam, veem-se cercados por muitos deles, figuras altas, e muito magras. Ao invés de Sammy, o filho menor, os Cinzas escolhem o irmão mais velho e o levam consigo para o desespero dos Barrett. Três meses se passam, e Lacy e Daniel já conseguem pensar mais claramente, a ponto de terem aceito o que aconteceu. Agora, se concentram em reavê-lo. A terrível experiência colocou o seu amor à prova, porém os Barrett saíram do confronto como uma família mais unida. Lacy não consegue compreender por que os Cinzas levaram Jesse, e não Sammy, já que pensa que foi o menorzinho quem os viu primeiro, até que, um dia, rememorando o filho mais velho, mexendo nas caixas com as suas coisas, descobre um caderno de desenhos do garoto, de muitos anos atrás. É quando descobre os desenhos que Jesse fez quando tinha a mesma idade de Sammy (ou quiçá mais jovem), onde aparece de mãos dadas a três figuras altas e magras semelhantes aos Cinzas. Lacy e Daniel compreendem, então, que os visitantes estão entre os Barrett há mais tempo do que imaginavam, e que, de fato, a explicação de Pollard provava-se correta. Os Cinzas levaram consigo o primeiro membro da família que os vira, sendo que não fora Sammy, como tinham anteriormente imaginado, e sim Jesse, muitos anos antes de o assédio dos Cinzas ter escalado a ponto de os Barrett terem dado pela sua presença. Lacy, Daniel e Sammy então escutam a voz de Jesse em uma frequência do rádio, como que vinda de muito longe. Eles acreditam que, um dia, reencontrarão o filho perdido.

Dos mesmos produtores de Insidious – Sobrenatural e Atividade Paranormal, chega mais um novo interessante e sólido filme, parte do recente renascimento do gênero horror. Nos mesmos moldes de Sobrenatural, em Dark Skies, uma família comum e unida é novamente o alvo de forças além da compreensão humana, a diferença sendo que, naquele, a natureza do mal se devia a um demônio cismado com um garoto capaz de fazer viagens extracorporais, e neste, são visitantes extraterrestres os algozes que levarão a família Barrett a um passeio pelo horror e insanidade. A fórmula dos filmes de casa assombrada, que sempre funcionou muito bem e gerou ótimos suspenses, é acolhida e de certa forma reinventada pelo diretor Scott Stewart, que adicionou à consagrada receita um novo ingrediente, na figura dos “Cinzas” e do conhecido fascínio do ser humano, sempre que dirige o olhar ao céu para imaginar se está sozinho no universo. Lembro-me da frase em um dos cartazes do filme Contato, quando de seu lançamento, uma bonita frase, que traduz o milenar encantamento da humanidade desde que aprendeu a olhar para as estrelas “Se houver apenas nós, será um tremendo desperdício de espaço”.

Tecnicamente caprichoso e artisticamente inventivo, Dark Skies é uma excelente pedida para os fãs de filmes de extraterrestres, em parte conservador no que toca a ideias que funcionaram muito bem em filmes similares no passado (tais como Sinais), em parte inovador ao romper com alguns clichês cansativos, fugindo de efeitos e se concentrando em desenvolvimento de personagens. Obviamente, o diretor teve ao seu dispor um orçamento apropriado para atender a demanda, e, talvez mais importante, o elenco certo para dar vida aos personagens bem escritos. Protagonizado por jovens artistas talentosos (Keri Russell e Josh Hamilton), Dark Skies também se beneficia da participação do competente ator veterano J.K. Simmons, em um pequeno e memorável papel. Cabe a Simmons a melhor cena do filme, mas isso será discutido alguns parágrafos abaixo. Josh Hamilton e Keri Russell se saem muito bem não apenas em suas performances individuais, mas também, e talvez mais significante, na maneira como interagem e se complementam. De muitas formas, atores principais em filmes de horror cuja temática revolve a união familiar precisam trabalhar como um time. A forma como alavancam um ao outro apenas enaltece as performances individuais, e as tornam mais interessantes. Foi o caso de Insidious – Sobrenatural, com Rose Byrne e Patrick Wilson, e Cemitério Maldito, com Denise Crosby e Dale Midkiff. Sentimos a dor destes personagens, pois os enxergamos pelos olhos do outro cônjuge que o ama. A dignidade e o suporte de Lacy compensam a autoestima sabotada de Daniel; a coragem e a autoridade de Daniel anulam a vulnerabilidade feminina de Lacy quando o perigo finalmente bate à porta.

O desempenho de Josh Hamilton, sutil e contido, permite-nos compreender a delicada posição deste chefe de família. Fora do mercado de trabalho há algum tempo, Daniel tem encontrado obstáculos para a reinserção. O impasse evidentemente mexe com seus brios, e no silêncio de alguns momentos enxergamos o conflito interno que se dá em sua mente, a autoconfiança sob a pressão da realidade amarga dos fatos. A sua performance muito equilibrada e honesta me fez pensar na atuação de Burt Reynolds em Starting Over, a comédia romântica de Alan J. Pakula indicada ao Oscar de Melhor Filme, em 1979, sobre um introspectivo professor recém-divorciado que procura refazer a vida sentimental, frequentando reuniões de homens recentemente separados, e se aproximando de uma tímida moça, traumatizada por relacionamentos amorosos fracassados, interpretada por Jill Clayburgh. Neste filme de Alan J. Pakula, Burt Reynolds exibia um lado vulnerável seu jamais visto nas comédias que protagonizou ao longo da década de 70, provando-se um excelente ator, não apenas um astro de ação. O personagem relutante de Josh Hamilton em Dark Skies revelou muitas semelhanças com o de Burt Reynolds em Starting Over, até mesmo, curiosamente, em termos de aparência física. Daniel é um pai de família aos seus quarenta e poucos anos, tentando fazer a coisa certa, procurando respostas e oferecendo incondicional apoio à família, mesmo que sua crença em si esteja abalada em face de seu desemprego; já Phil, o personagem de Burt Reynolds em Starting Over, é um professor aos seus quarenta e poucos anos tentando reencontrar a confiança em si para se reconstruir emocionalmente, mesmo que a sua autoestima tenha sido sabotada por uma ex-mulher ardilosa que primeiro o traiu e depois o deixou.  

Keri Russell se sai muito bem como a mãe Lacy. Ela constrói uma personagem sólida e forte, que por vezes precisa tomar as decisões racionais e fazer as melhores escolhas para o bem da família, vez que o mau momento de Daniel lhe furta a iniciativa e segurança para tanto. Nesta fase do renascimento dos filmes de horror, a sua “mãe coragem” honra a tradição de mulheres fortes e honradas, que vimos recentemente em Insidious – Sobrenatural, por exemplo, na forma do corajoso desempenho de Rose Byrne. Essa homenagem a personagens femininas honradas e fortes perdurará, a tocha passada para as mãos da atriz britânica Lena Headey, que protagonizará um filme de horror em vias de lançamento, chamado The Purge. Retomarei The Purge ao final da resenha.

O diretor Scott Stewart não é um autor como Brian De Palma ou David Cronenberg, não há peculiaridades em sua filmografia que nos permitam vislumbrar um estilo definitivo, no entanto é um ótimo cineasta que, embora não tão ousado quando os grandes nomes do suspense, sabe contar a estória, escolher bons takes, criar imagens visualmente bonitas, sustentar o ritmo e encorajar os atores a darem excelentes performances. Para isso, contou com o suporte do diretor de fotografia David Boyd, que previamente emprestara o seu rico olhar a “12 Rounds”, de Renny Harlin. Aqui, a fotografia de Boyd recria um típico bairro de classe média norte-americano, com as suas sossegadas ruas largas, as belas casas, as palmeiras nas calçadas arejadas. É um filme “gostoso” de se assistir. Não apenas de encantamento Boyd se encarrega, criando momentos de suspense igualmente atmosféricos. A sacada de filmar Jesse voltando de bicicleta à noite, para casa, pedalando em uma estrada erma, enquanto as luzes dos postes vão se desligando quando de sua passagem, prenunciando a chegada dos Cinzas, foi uma escolha visual muito interessante e charmosa.

A melhor sacada do filme, todavia, foi convidar o talentoso ator veterano J.K. Simmons para um importante papel, que tem se tornado recorrente em filmes do gênero. Em Sobrenatural, foi a atriz Barbara Hershey como a mãe do protagonista quem interpretou tal importante papel, em Atividade Paranormal, foi um senhor parapsicólogo que visita a casa para diagnosticar a natureza do problema. O papel importante a que me refiro refere-se aos personagens chaves que surgem aproximadamente após dois terços de filme para melhor explicar a natureza dos fenômenos que assolam os protagonistas. No filme do diretor James Wan, Sobrenatural, a personagem de Hershey tem as melhores falas, a melhor cena, quando explica ao filho e `a nora que a aversão do rapaz a fotos se deve à infância, quando em retratos que batia do menino, a mãe notara a presença, inicialmente distante, e com o passar dos anos cada vez mais próxima, de uma estranha mulher, na verdade um espírito que por alguma razão cismara com o garoto. Em Atividade Paranormal, o senhor parapsicólogo revela ao casal que eles estão lidando com um demônio, ligado à garota, e que quanto mais antagonizarem a entidade, mais tornarão tudo pior para suas vidas. Em Dark Skies, o personagem de Simmons, um senhor chamado Edwin Pollard, arremessa a dura realidade no colo dos protagonistas, que finalmente entendem a profundidade do problema em que se veem metidos. A cena é regida com perfeição pelo diretor Scott Stewart, mas quem comanda o momento é J.K. Simmons, com uma performance sutil, quieta e firme que causa arrepios pela melancólica resignação. Ele lhes explica que as pessoas guardam uma ideia equivocada sobre visitantes de outros planetas, que associam os extraterrestres a naves espaciais, invasões, destruição de grandes monumentos norte-americanos, entre outras bobagens. Pollard lhes conta que a questão se dá em um nível imperceptível, que a famigerada "grande" invasão já aconteceu, há centenas de anos, realmente, e que os Cinzas já representam um fato certo da vida, “assim como impostos e a morte”, ele complementa, brincando. Segundo Pollard, milhares de pessoas reportaram ter visto os Cinzas, a família Barrett não é a única que enfrenta o drama. Dar conta da presença dos Cinzas requer tempo, pois antes de se mostrarem, começam a testar as vítimas de forma incipiente. Primeiro, utensílios da cozinha desaparecem, e quando menos espera, uma família está dando o passo direto para um completo pesadelo. Questionado pelas razões de terem sido escolhidos, Pollard lhes diz que não existem motivos. Conforme o especialista, torturar-se sobre as razões da escolha dos Cinzas é como ratos de laboratório perguntando-se por que foram selecionados como cobaias. A explicação que Pollard dá ao casal, em seu apartamento, cujas paredes estão cobertas por recortes de jornais referentes a abduções, é o grande momento atmosférico, onde pouca movimentação acontece, porém o poder concentra-se na força das atuações e do horror de tudo o que se expõe.

Anteriormente, fiz menção a um filme chamado The Purge. Previsto para chegar aos cinemas no dia 07 de junho deste ano, The Purge é mais um exemplar da nova leva do cinema de horror, produzido pelas mesmas forças criativas por trás de Insidious – Sobrenatural, Atividade Paranormal, A Entidade e Dark Skies. O trailer já se encontra disponibilizado online, e o filme parece intrigante. Em razão dos níveis alarmantes de desemprego e crimes, o governo norte-americano sancionou uma lei pela qual uma vez ao ano e dentro de um período de doze horas toda atividade criminosa está liberada – saques, estupros, assassinatos. A polícia não aceita chamadas, os hospitais fecham as portas pela noite. A medida foi feita para permitir que pelo período de doze horas, as pessoas “encontrem uma válvula de escape”, e, uma vez terminada a "festa", não voltem a incorrer em crimes, vez que tiveram a chance de "acertar as contas". No filme, a medida parece funcionar, pois os índices de desemprego e violência decrescem acentuadamente. Neste contexto, The Purge foca em uma família encabeçada pelos personagens interpretados por Lena Headey e Ethan Hawke, duas pessoas comuns que aprenderam a enxergar a “noite do crime” como um mal necessário. Durante a "festa", eles se albergam em sua casa protegida e segura, e aguardam pelo término do feriado para que possam abrir as portas e retomar suas vidas normais. Ocorre que na “noite” deste ano em particular, um estranho aparece implorando por guarida. O filho mais novo assiste aos pedidos do estranho pelas câmeras e desliga momentaneamente o sistema de segurança, permitindo a entrada do visitante, um terrível erro, pois a pessoa em questão foge de uma apavorante gangue que veste máscaras sorridentes, e que não demora a aparecer por ali para exigir que a família entregue o estranho, sob pena de invadirem a casa para matá-los também. Recomendo aos amigos que procurem pelo trailer online, é realmente sensacional, o filme tem tudo para ser um dos grandes suspenses do ano. Considerando que além de The Purge há mais dois filmes do diretor James Wan para serem lançados, Invocação do Mal e Sobrenatural 2, os fãs de horror têm bons motivos para comemorar. Como alguém já disse, o melhor da festa é esperar por ela.


Todos os direitos autorais do trailer acima reservados a Universal Filmes. O uso do trailer é para efeito meramente ilustrativo da resenha.

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